As principais causas de morte, na idade média, foram a nobreza e o clero, que se dedicaram a dizimar a população nas suas guerras.
Hoje, sabemos todos que a principal causa de morte é o industrial, que produz a insalubridade inventada pelo “cientista”, e dissemina os cancros que matam a maioria da população.
O clero feirante (que o marketing chama pomposamente de “comunidade científica”) prega que a salvação está na imundice que ele inventa. A nobreza feirante (industrial) coloca os seus súbditos a produzir e consumir essa imundice “cientificamente” inventada.
O resultado é conhecido: o mau viver da produção e consumo desse lixo, e a morte de cancro como o principal efeito da medieval magia do “progresso científico”.
Industrial e cientista são a nobreza e clero feirantes, que se dedicam à mui nobre função de serem as principais causas de mau viver e morte da população actual. Mau viver e morte são os sinais da doença.
Os agentes patológicos
Nobreza e clero são agentes patológicos, produzem poder, a típica patologia da barbárie.
Um tecido grupal infectado com poder auto destrói-se em convulsões bélicas ou mercantis, sob o efeito do clero e da nobreza, os agentes patológicos do poder.
Nobreza e clero são os principais agentes patológicos que afectam a humanidade. Essas criaturas são a maior ameaça sanitária da humanidade, e não a microbiologia.
O poder é a principal questão sanitária que se observa na nossa querida idade das trevas. A marca do atraso medieval é a social parasitose, o tal poder, decorrente da total falta de higiene cultural.
A falta de higiene cultural e respectiva cultura patológica
Higiene cultural é conceito ausente nos actuais medievais.
A higiene é a negação dos mitos medievais. Os mitos de glorificação dos comportamentos dos agentes patológicos, e respectivo desenvolvimento e infestação de poder nos tecidos grupais, revelam a insalubridade cultural dos medievais.
Glorificam a patologia e os agentes patológicos, a vitória da desumanidade sobre a humanidade. O medieval glorifica a delinquência sobre si mesmo, tal é a falta de ciência.
A história é apresentada como se os agentes patológicos fossem a maior das benesses, e não o principal estorvo da humanidade.
E, assim, vemos que a falta de higiene cultural produz a mais mortíferas das patologias, a social parasitose, carinhosamente chamada de poder, pelos medievais.
Glorificar uma patologia é, talvez, a principal demonstração do atraso medieval dos nossos tempos.
Que evoluído é o século XXI.