O capitalismo nasceu nas cidades da actual Itália. É lá que vemos a fase mais avançada do capitalismo: a máfia.
O minarquismo, onde o estado é um actor menor nos negócios da oligarquia delinquente, não é só uma utopia de direita, é uma realidade conhecida.
Chama-se máfia, o patamar mais evoluído do capitalismo.
O modelo cultural abraâmico
A máfia mostra o efeito do modelo cultural cristão, o mafioso repete o modelo do deus individualista, que faz o inferno para submeter os outros.
A valorização do sacrifício – o mau viver produzido pelos delinquentes – é um valor cultural necessário ao aceitar da delinquência.
O perdão aos delinquentes e sacrifícios para todos os demais, é outro valor cultural imprescindível ao sistema da delinquência.
E, claro, o endeusamento do delinquente. O mais delinquente dos imbecis é tido como a mais divina, e necessária, das criaturas. À imagem, e exemplo, do tal deus asiático.
A cultura abraâmica é a base da patologia comportamental medieval.
O resultado da falta de higiene cultural
É a idade média, onde não há noção de higiene cultural.
Não sabem que religião não é uma questão de opção, é uma questão de saúde comportamental.
Admiram-se depois do mau viver produzido pelas patologias culturais. Queixam-se do resultado do modelo cultural abraâmico que praticam, e que tanto se orgulham.
O resultado da falta de higiene cultural são os modelos culturais patológicos. Enquanto vigorar o agente patológico vai vigorar o mau viver da patologia.
Não é difícil de perceber, a não ser para a barbárie das periferias, os pré-históricos do inverno do norte e os atrasados do deserto do oriente.
Que evoluída é a barbárie ocidental, com as suas pascoas 😄😄
higiene cultural… caneco, isso soa mesmo nazi… de resto, ate estava a gostar…
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A cultura é uma construção humana. É regida pelas regras de saúde comportamental da espécie humana e, claro, requer higiene cultural.
A higiene cultural consta da profilaxia para que culturas, como a nazi, não se propaguem.
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