universidade

A universidade é uma invenção do século XI, uma criação medieval para objectivos medievais, como seria de esperar.

É uma arma criada para a submissão da população ao poder, como é típico do patamar civilizacional da idade das trevas.

Esta arma, de destruição intelectual, foi uma inovação no século XI, e continua um sucesso, pelo menos até ao século XXI.

A criação medieval

A universidade é uma simpática arma de submissão psicológica, e mental, ao poder medieval.

A sua função é inventar a narrativa que sirva o poder: inventar, e divulgar, as mentiras que justifiquem a delinquência, e glorifique os delinquentes, de que o poder é feito.

Assim, se o poder é feito de assassinos a universidade inventa a missão religiosa de matar os infiéis;

se o poder é feito de aldrabões, a universidade inventa que a aldrabice, o negócio, é economia;

se o poder é feito de charlatães, a universidade inventa que a charlatanice ideológica é política.

Se o poder necessita justificar os crimes contra a humanidade, de invasão, morte, roubo e escravização de populações, a universidade inventa o “racismo científico”, e a tal missão civilizadora dos selvagens das colónias.

A conduta universitária

A universidade tem sido incansável a inventar mentiras, e a impingi-las como conhecimento, para que a população se submeta ao poder sem reclamar, ludibriada pela suposta autoridade dessa simpática arma do poder medieval.

Quanto mais a população acredita na suposta autoridade da universidade, e nas narrativas que divulga, mais o poder abusa da população.

Durante séculos pregou a “morte aos infiéis”, agora prega a “morte aos ecossistemas no altar do progresso científico”.

A promoção da delinquência e morte são o ex-líbris universitário.

O sucesso da arma medieval

Com as divulgações universitárias diagnostica-se quem são os delinquentes com poder: antes a “morte aos infiéis” dos assassinos da guerra; agora a “morte aos ecossistemas” dos aldrabões da feira, e a sua banha da cobra que a universidade chamada de “progresso”.

Chamam “cientistas” aos alquimistas do lixo, tão necessários aos crimes ecológicos, e “ciência” à alquimia da poluição mundial; tal como antes chamavam representantes de deus, pacifistas, e pios, aos assassinos das guerras.

Como é inestimável a conduta da universidade, nos crimes contra a humanidade, do poder medieval.

Uma conduta triunfante: os objectivos medievais, para os quais a universidade foi criada, foram, e continuam a ser, atingidos com sucesso.

A arma para instaurar a delinquência medieval

A universidade ensina que se deve aproveitar a carência dos outros para aumentar o roubo, na tal “lei” da oferta e procura, tão necessária ao jogo da aldrabice feirante.

Tal como se deve aproveitar a desatenção do infiel para o matar, na tal “lei” do mata ou morre, tão necessária ao jogo da guerra, dos assassinos ao serviço da fé.

Como se deve aproveitar a ignorância da população para lhe impingir ideologias de poder, tão necessárias para que o poder seja visto como um ideal, e não uma patologia grupal a ser erradicada, como manda a higiene.

Muito instrutiva da delinquência essa arma medieval: ensina a delinquência mercantil, impinge a validade dessa delinquência, o aceitar da delinquência e o aceitar como válidos os resultados da delinquência e, claro, a necessária glorificação dos delinquentes.

O que seria da delinquência mercantil e respectivo poder, sem a mentira da narrativa divulgada pela universidade?

O patamar civilizacional da universidade

Que bela demonstração do patamar civilizacional dos universitários, nessa invenção em que dizem que o jogo do roubo dos germânicos (observado por Tácito) é, afinal, economia.

Vejam só, a barbárie germânica passou de pré-histórica a praticante de economia, sem abandonar o jogo do roubo característico do seu atraso civilizacional.

Bastou a universidade inventar que economia é, por milagre, o jogo do atraso cultural germânico, e essa barbárie atingiu logo o patamar dos conceitos da civilização.

Obviamente que Adam Smith, Marx e restantes germânicos ditos “economistas”, não necessitam de saber cultura greco-romana para saberem de economia.

Basta a universidade inventar que economia é o jogo do atraso germânico, e assim, automaticamente, a barbárie atrasada passa a ser “economista”, sem nunca ter contacto com a cultura de onde o conceito faz parte, muito menos conhecimentos dos exemplos dessa prática cultural das “regras de distribuição da casa”.

Obviamente que um conceito da civilização é, afinal, a sua antítese, a prática da delinquência da barbárie germânica.

A ordem económica passou a ser a desordem do jogo mercantil. Como é expedita, e sem pudor, a universidade a divulgar mentiras.

Vejam só, a universidade passou a apresentar a delinquência germânica – o jogo do roubo pela corrupção feirante – como se fosse um elemento de civilização e, claro, universal, não vá alguém não querer submeter-se ao poder dos aldrabões, perdão, às “universais leis da economia” que mantém o medieval regime dos banqueiros.

Como é divertida a universidade a revelar o seu atraso civilizacional. Não fosse ela uma invenção de medievais, criada para manter o atraso medieval.

Que a civilização greco-romana não se atreva a desmentir as mentiras do atraso pré-histórico universitário.

Que doutos são os universitários, no seu patamar civilizacional, esse onde a economia é, afinal, a delinquência mercantil medieval, tão necessária ao poder instalado.

A falta que a universidade faz

O que seria da desumanidade medieval, da delinquência dos desumanos do poder, sem os préstimos dessa arma medieval, chamada universidade?!

A população ainda deixava de aceitar as práticas da delinquência, da desumanidade e, depois, não se formavam poderes. Ninguém tinha de obedecer ao poder, nem sequer aturar os seus caprichos de delinquência, e até podia deixar de aceitar a própria existência do poder.

Seria um sacrilégio a população viver como humanos, em vez de bestas ao acaso dos caprichos do poder, como manda a religião do rebanho do senhor abraâmico.

Valha-nos o fedor do deus delinquente do deserto asiático, e a universidade, para manter esse estorvo à humanidade que são as mentiras universitárias, tão necessárias ao poder medieval dos banqueiros, os aldrabões mor da medievalidade.

A universidade é indispensável à medievalidade, às práticas do feudalismo medieval, em que o humano desce à condição de animal servil e, claro, o servo existe para trocar a sua serventia pela segurança financeira do senhor do mercado.

O senhor do mercado, por sua vez, tem a obrigação de manter a ameaça do mercado sobre a população, para a manter subalterna, servil e a obedecer ao regime dos aldrabões banqueiros.

E que todos continuem a acreditar que a desordem feirante é economia, como mente a universidade. Não vá descobrirem que economia é, precisamente, a ordem que determina a ausência de mercado e das aldrabices feirantes, os tais negócios, com que os aldrabões submetem a população.

A população ainda voltava a ser humana, sem o estorvo do poder, se a universidade, essa gloriosa arma medieval, deixasse de existir.

Por isso, devemos todos contribuir para que esse estorvo da humanidade continue a estorvar, a inventar mentiras para impingir os poderes, e as suas delinquências e abusos.

E para que toda a gente continue a viver muito mal, em sacrifício, como manda o fedor abraâmico, ao acaso dos caprichos dos aldrabões e charlatães, que são a glória da nossa querida idade média industrial, como prega a querida universidade.

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